Plumas Vivas
Porque Deus amou o Mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna! João 3:16

O preço da Infelicidade - Parte 01

By Nathii ♥
Rio Grande do Sul, dezesseis de agosto de mil novecentos e noventa e um, nasce na cidade de Nova Hamburgo, Mariana, uma menina linda, muitíssimo parecida com sua mãe, Helena, loira e dos olhos esverdeados, teve uma infância dura, pois seu pai abandonou-as quando Mari ainda era pequenina.
Mari sempre foi meiga e generosa, mas possuía um gênio traidor, sempre curtiu moda, principalmente essas que estão no auge, sempre adorou o jeito contemporâneo de se vestir, mas o que ela apreciava mesmo era ser o centro das atenções.
Aos quinze anos ganhou as olimpíadas de matemática e com o dinheiro que conquistou ajudou uma instituição de caridade. Quando completou seus dezesseis, começou a fumar e sua mãe que não gostava desse costume brigava muito com ela, até que aos dezessete saiu de casa e foi morar com seu avô. Irritada com as críticas, que embora fossem para seu próprio bem, Mari, decide prestar FUVEST.
Com dezoito foi para São Paulo morar com sua prima Jeniffer, pois acabara de ganhar uma bolsa de estudos na USP para cursar Marketing e Propaganda.
Mari foi sempre certa de si e das coisas que a rodeava, contudo era extremamente dissimulada e muito arrogante, adorava uma balada, não ficava um dia sequer sem ir pelo menos a um bar, sua companheira era Jeniffer.
Em uma dessas noites sua prima, estava indisposta para sair, contudo isso não impediu Mari de se divertir, pois não gostava de ficar em casa, ainda mais quando se tratava de sexta-feira.
Chegando ao Porto Alcobaça, encontrou com duas amigas de faculdade, chegou a comentar que seria difícil encontrar alguém que mexesse com o coração dela.
Dançou a noite toda com vários rapazes, mas nenhum chamara sua atenção, percebeu que estava extremamente entediada e decidiu sair para fumar, quando esbarrou num moreno alto e bonitão. Porém, ele nem deu atenção.
Ficou frustrada, pois todos a admiravam, menos aquele rapagão, isso abalou profundamente seu estado emocional. Mari voltou para casa e não conseguia pensar em outra coisa a não ser na formosura daquele rapaz.
Ela dormiu pensando nele, ao amanhecer, levantou-se para ir a Universidade, Jeniffer lhe disse que estava namorando e que era um moço bom, não era de Sampa, mas muito inteligente, dissera também que se chamava Plínio, mas gostava de ser chamado de Pepeu, seu apelido de infância.
 

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